sábado, 30 de março de 2013
Lembrancinhas de Páscoa que eu fiz para a minha turminha
Com ajuda da Dona Lia, tudo fluiu muito bem e ficaram bonitinhas: Uma bolsinha com chocolates e as orelhinhas...
domingo, 24 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Dia mundial da água
Essa viseira foi idéia das professoras de Educação Infantil da escola onde eu trabalho
Parabéns Bia, Jéssica e Nilcilene! Amei!
segunda-feira, 18 de março de 2013
Mensagens para reunião de pais e mestres
Pedido de uma criança a
seus pais
Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim, isto faz com que me sinta mais seguro. Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo que quero. Só estou experimentando vocês.
Não deixem que eu adquira maus hábitos.
Não me protejam das conseqüências de meus erros.
Não levem muito a sério minhas pequenas dores, necessito delas para obter a atenção que desejo.
Não sejam irritantes ao me corrigirem, se assim fizerem poderei fazer o contrário que me pedem.
Não me façam promessas que não podem cumprir depois, lembrem-se que isso me fará profundamente desapontado.
Não ponham a prova minha honestidade, sou facilmente tentado a dizer mentiras.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo, isto me afastará dele.
Não desconversem quando faço perguntas, senão, eu procurarei nas ruas as respostas que não obtive em casa.
Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis, ficarei extremamente chocado quando descobrir algum erro de vocês.
Não digam que meus temores são bobos, mas sim, ajudem-me a compreendê-los.
Não digam que não conseguem me controlar, eu julgarei que sou mais forte que vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade, lembrem-se que tenho meu próprio modo de ser.
Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam, isto criará em mim um espírito intolerante.
Não se esqueçam que gosto de experimentar as coisas por mim mesmo, não queiram me ensinar tudo.
Não desistam de ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro verão em mim o fruto que plantaram.
Carlos Alberto de Azevedo
Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim, isto faz com que me sinta mais seguro. Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo que quero. Só estou experimentando vocês.
Não deixem que eu adquira maus hábitos.
Não me protejam das conseqüências de meus erros.
Não levem muito a sério minhas pequenas dores, necessito delas para obter a atenção que desejo.
Não sejam irritantes ao me corrigirem, se assim fizerem poderei fazer o contrário que me pedem.
Não me façam promessas que não podem cumprir depois, lembrem-se que isso me fará profundamente desapontado.
Não ponham a prova minha honestidade, sou facilmente tentado a dizer mentiras.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo, isto me afastará dele.
Não desconversem quando faço perguntas, senão, eu procurarei nas ruas as respostas que não obtive em casa.
Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis, ficarei extremamente chocado quando descobrir algum erro de vocês.
Não digam que meus temores são bobos, mas sim, ajudem-me a compreendê-los.
Não digam que não conseguem me controlar, eu julgarei que sou mais forte que vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade, lembrem-se que tenho meu próprio modo de ser.
Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam, isto criará em mim um espírito intolerante.
Não se esqueçam que gosto de experimentar as coisas por mim mesmo, não queiram me ensinar tudo.
Não desistam de ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro verão em mim o fruto que plantaram.
Carlos Alberto de Azevedo
Girassóis e
Miosótis
O girassol é flor raçuda,que enfrenta até a mais violenta intempérie acaba sobrevivendo. Ela quer luz e espaço e em busca desses objetivos, seu corpo se contorse o dia inteiro. O girassol aprendeu a viver com o sol e por isso é forte. Já o miosótis é plantinha linda, mas que exige muito mais cuidado. Gosta mais de estufa. O girassol se vira... e como se vira! O miosótis quando se vira, vira errado. Precisa de atenção redobrada. Há filhos girassóis e filhos miosótis. Os primeiros resistem a qualquer crise: descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda. As mães chegam a reclamar da independência desses meninos e meninas, tal a sua capacidade de enfrentar problemas e sair-se bem.Por outro lado, há filhos e filhas miosótis, que sempre precisam de atenção. Todo cuidado é pouco diante deles. Reagem desmesuradamente, melindram-se, são mais egoístas que os demais, ou às vezes, mais generosos e ao mesmo tempo tímidos, caladões, encurralados. Eles estão sempre precisando de cuidados. O papel dos Pais é o mesmo do jardineiro que sabe das necessidades de cada flor, incentiva ou poda na hora certa. De qualquer modo fique atento. Não abandone demais os seus girassóis porque eles também precisam de carinho...e não proteja demais os seus miosótis. As rédeas permanecem com vocês... mas também a tesoura e o regador. Não negue, mas não dêem tudo que querem: a falta e o excesso de cuidados matam a planta...
O girassol é flor raçuda,que enfrenta até a mais violenta intempérie acaba sobrevivendo. Ela quer luz e espaço e em busca desses objetivos, seu corpo se contorse o dia inteiro. O girassol aprendeu a viver com o sol e por isso é forte. Já o miosótis é plantinha linda, mas que exige muito mais cuidado. Gosta mais de estufa. O girassol se vira... e como se vira! O miosótis quando se vira, vira errado. Precisa de atenção redobrada. Há filhos girassóis e filhos miosótis. Os primeiros resistem a qualquer crise: descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda. As mães chegam a reclamar da independência desses meninos e meninas, tal a sua capacidade de enfrentar problemas e sair-se bem.Por outro lado, há filhos e filhas miosótis, que sempre precisam de atenção. Todo cuidado é pouco diante deles. Reagem desmesuradamente, melindram-se, são mais egoístas que os demais, ou às vezes, mais generosos e ao mesmo tempo tímidos, caladões, encurralados. Eles estão sempre precisando de cuidados. O papel dos Pais é o mesmo do jardineiro que sabe das necessidades de cada flor, incentiva ou poda na hora certa. De qualquer modo fique atento. Não abandone demais os seus girassóis porque eles também precisam de carinho...e não proteja demais os seus miosótis. As rédeas permanecem com vocês... mas também a tesoura e o regador. Não negue, mas não dêem tudo que querem: a falta e o excesso de cuidados matam a planta...
José Fernandes de Oliveira “ Pe. Zezinho”
O PRINCIPAL NA VIDA…
Conta a lenda que certa
mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou
uma voz misteriosa que lá dentro dizia: entre e apanhe tudo que você
desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porem, de uma coisa:
depois que você sair a porta se fechara para sempre, portanto aproveite a
oportunidade, mas não se esqueça do principal…
A mulher entrou na
caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a
criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu
avental. A voz misteriosa falou novamente.
“Você só tem oito
minutos.”
Esgotados os oito
minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da
caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então que a criança ficara lá e a
porta estava fechada para sempre!!!
O NÓ DO AFETO
Era
um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças,
falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a
maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de
acharem tempo para seus filhos.
Foi
então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa,
que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já
adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava
cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava
angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela
história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele
menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir
sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se
fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples,
mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho
acreditasse na sua presença.
Para
que a comunicação se instale, é preciso que os filhos ‘ouçam’ o coração dos
pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É
por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto,
curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma
criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto
de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem
dado um nó no lençol do seu filho?
Eloi
Zanetti
A lição da borboleta
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria desprotegidos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria desprotegidos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
A história do lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? Por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? Por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
A Loja de Deus
Entrei numa
loja e vi um anjo no balcão.
-Santo anjo do Senhor, o que vendes?
Respondeu-me:
-Todos os dons de Deus.
-Custa muito caro?
-Não, tudo é de graça.
Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.
Tomei coragem e pedi:
-Por favor, quero muito amor de Deus,
todo o perdão dEle, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.
Então, o anjo do senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
-É possível, tudo aqui?
O anjo respondeu sorrindo:
-Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes.
Plante a sua e seja feliz.
-Santo anjo do Senhor, o que vendes?
Respondeu-me:
-Todos os dons de Deus.
-Custa muito caro?
-Não, tudo é de graça.
Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.
Tomei coragem e pedi:
-Por favor, quero muito amor de Deus,
todo o perdão dEle, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.
Então, o anjo do senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
-É possível, tudo aqui?
O anjo respondeu sorrindo:
-Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes.
Plante a sua e seja feliz.
sábado, 16 de março de 2013
Lembrancinha Reunião de Pais
Cestinhas feitas com garrafa pet. Para decorar: Metalóide adesivo colorido, fita de cetim saquinho celofane decorado e florzinha de emborrachado. Mega fácil e fica bem bonitinho.
Como mensagem acho que essa aqui é bem legal:
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